Estudantes cujos pais se interessam pelo estudos têm notas mais altas. O exame foi aplicado a 300 mil estudantes do 5º e 9º ano do Ensino Fundamental e 3º do Ensino Médio das redes pública e privada.
Os alunos do 5º ano que declararam que sempre veem a mãe lendo obtiveram média 20 pontos maior em Língua Portuguesa (172,6 contra 152,6).
No caso dos pais que cobram a lição de casa, os alunos tiveram, em média, 14 pontos a mais do que os outros (159,6 a 173,9) em Matemática.
Isso é bastante óbvio mas não é praticado pelas famílias e escolas. Como exigir crianças e jovens leitores se não temos adultos leitores? Eu acredito que hoje em dia as crianças e os jovens são muito mais leitores do que os pais. Primeiro porque são obrigados a ler o que a escola e o currículo exigem, segundo porque há uma infinidade de meios de leitura, como revistas, quadrinhos, jogos eletrônicos, internet e suas mídias sociais, músicas e muitos livros voltados exclusivamente para seus públicos específicos.
Fonte: O Dia (RJ)
Os estudantes inscritos no projeto podem ter acesso gratuito a todo o material didático no site da Fundação Demócrito Rocha enem.fdr.com.br ou acompanhar as novidades sobre o Enem pelo twitter @opovonoenem2010.
Não esqueça: a edição deste ano do Enem será realizada nos dias 6 e 7 de novembro. A expectativa do Ministério da Educação é que cerca de seis milhões de pessoas façam a prova em todo o País.
No Ceará, o exame será usado como fase única para o vestibular dos cursos de nível superior da Universidade Federal do Ceará (UFC) e para 40% das vagas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), o antigo Cefet.
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Fonte: O Povo Online
Foram entrevistados 2.039 jovens, de 11 a 18 anos, e o resultado foi alarmante. Os jovens se mostraram suscetíveis aos problemas decorrentes do uso indiscriminado da rede, assim como pais, responsáveis diretos ou indiretos e professores demonstraram dificuldade em orientá-los.
Revelou ainda que, por se tratar de universo virtual, a internet traz falsa sensação de anonimato e impunidade. Seu uso desmedido revela situações como exposição à pornografia, divulgação indevida de imagem, de dados pessoais e de boatos, além do uso da rede poder incitar a violência.
O exemplo mais recente disso tudo citado na pesquisa é o caso da menor de 16 anos que foi violentada pelo seu ex namorado e por mais dois amigos dentro do apartamento de um deles. As cenas e todo o ato foi narrado nas páginas sociais, como orkut, facebook e twitter.
E sabe o que parece mais absurdo para mim? O fato da mãe está em casa na hora do ação e de, depois de denunciado o caso, a polícia ter acesso ao material e o delegado responsável falar na televisão que não sabe se foi estupro, mesmo com todas as cenas gravadas e as narrações feitas nas páginas sociais.
Pelas cenas, vê-se que a garota bebeu uma substância e ficou desacordada e, depois, os garotos começam a praticar a violência sexual. Tá na rede!!! Quantas crianças acessaram o conteúdo antes dele sair do ar? E quantos outros conteúdos temos na internet inapropriados para nossos jovens?
Devemos ficar atentos e acompanhar a navegação dos jovens e, principalmente das crianças, pela rede. Mas, ao invés de transformar isso numa bisbilhotagem, que tal tornar a prática lúdica e educativa? É um ótimo exercício para adultos e crianças. Pesquise com seus filhos as páginas, selecione os conteúdos e converse com eles sobre as práticas na net.
Fonte: Correio do Povo (RS)
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